top of page
![]() MandarimVida diz-se assim: shēnghuó sendo que shēng se pronuncia como se o e fosse um a abafado; huó lê-se uó com um final quase sumido. Como os lisboetas falam depressa comendo as sílabas finais. Eu traduziria por vida viva. É belo. | ![]() sono soltoA senhora dormia tão serena. Que sonhos? Que sonhos? | ![]() um dia especialestive sentada e ouvi: «Pronto, é sobre dinheirro». Era, mas não era. Ao meu lado, a mulher levantou-se e pôs os pontos naquele i. Foi bom. | ![]() metro03até parece que ando sempre debaixo de terra para um lado |
---|---|---|---|
![]() metro04até parece que ando sempre debaixo de terra para o outro lado | ![]() metroum cantava, o outro dançava. | ![]() hospitalestava sozinha a pensar nos Rolo Duarte. | ![]() aeroporto4fui ter com uma pessoa realmente amiga. |
![]() camaNada a declarar. | ![]() aeroporto3a subir para um encontro. | ![]() aeroportodetesto viagens, turistas e gosto de aeroportos, gares marítimas e de comboios. O café no aeroporto de Lisboa custa 1,20 euros. | ![]() aeroporto2a rir porque me fizeram rir. |
![]() aeroportoé igual à número 11. Aliás, repetida. | ![]() Ouka LeeleBárbara Allende Gil de Biedma. Durante uns tempos escrevemo-nos para trabalhar numa ideia conjunta. Gosto muitíssimo da Ouka e do trabalho que enche as páginas do número 150 da «Manière de voir». |
Amanhã escrevo mais do que esta linha.
bottom of page